A ficção científica serve como um laboratório de ideias para a realidade. É onde podemos primeiro imaginar e depois trabalhar para tornar real.
- O robô que assopra comida me lembra imediatamente dos Jetsons – a Rosie robô já fazia isso nos desenhos dos anos 60!
- O aspirador que pega objetos do chão é literalmente uma evolução do Roomba, mas parece mais próximo do que víamos em Wall-E ou, novamente, nos Jetsons.
- O anel com IA integrada parece saído direto de filmes de espionagem dos anos 60/70, ou até mesmo do Agent 86 (Agente 86).
- A cadeira gamer com controle de temperatura me faz pensar em todos aqueles filmes futuristas onde o conforto é automatizado – tipo o sofá do Wall-E!
- E essa “torradeira” para carregar celular rapidamente é interessante – lembra aqueles dispositivos instantâneos que víamos em filmes de ficção científica dos anos 80/90.
Muitas dessas tecnologias parecem quase caricatas porque estão na sua “infância”, assim como aquelas enormes câmeras VHS dos anos 1990.
Um anel com ChatGPT integrado soa legal, mas será que é realmente mais útil que um smartphone ou smartwatch? Um robô que assopra comida é interessante, mas será que não é mais prático simplesmente esperar esfriar?
É aquela velha história: às vezes a tecnologia mais eficiente não é necessariamente a mais complexa ou chamativa, mas sim aquela que resolve o problema da forma mais simples possível.