em muita das vezes, o que precisam é de apenas uma instrução, não necessariamente corrigir um bug ou publicar uma nova funcionalidade.
Thank you for reading this post, don’t forget to subscribe!Tem mais a ver com o uso do que uma solução para otimizar.
Aprender a lógica do conceito do uso é bem mais satisfatório pro usuário do que ter uma ação diferente da atual. É preciso entender também a lógica da execução, a satisfação do usuário em compreender o uso.
Metrifique como ele usa e como ele consegue, sozinho, resolver as tarefas.
O erro das empresas é acreditar que a entrega de valor está apenas na próxima feature ou na correção mais rápida de um bug. Mas, na realidade, o que mais gera impacto é quando o usuário descobre que já tem, em mãos, o suficiente para alcançar seu objetivo — basta entender o “como” e o “porquê”.
Essa virada de chave muda a relação do cliente com a plataforma: ele deixa de ser um dependente de instruções externas para se tornar protagonista da própria experiência.
Como produto, precisamos desenhar jornadas que favoreçam essa autonomia. Isso significa não apenas entregar recursos, mas também educar, simplificar e metrificar. Medir se o usuário conseguiu resolver sozinho é tão importante quanto medir quantas vezes ele acessou a ferramenta.
Mais clareza, menos feature!